quarta-feira, 14 de setembro de 2011

_ANJO DA GUARDA NOSSO MAIS FIEL AMIGO:
Ao nascermos Deus dá a cada um de nós de presente  o Anjo da Guarda. Ele é o nosso amigo mais fiel, mais afeiçoado e mais sincero. Sua ação  em nosso favor é iluminada e guiada pelos desígnios de Deus, mas ele não pode, por exemplo,agir contra a nossa vontade. Se resolvemos fazer uma coisa, o Anjo não pode nos deter, mesmo quando sabe que corremos perigo. O livre-arbítrio do homem é um bem concedido por Deus, que nem o próprio Deus viola. Nós escolhemos a nossa salvação ou a nossa condenação. O anjo está aí para nos ajudar, pronto a intervir, mas pouco pode fazer sem a nossa colaboração. Quem ignora, nunca reza com ele, não o procura, não  lhe pede nada, nunca fala com o seu anjo, não pode contar com sua ajuda. Pesaroso o Anjo se limitará o pouco que pode, respeitando a escolha de indiferença e agnocitismo de seu protegido.
Mas quem o tem como seu protetor, reza a ele, fala com ele, o invoca, pode ter vantagens inacreditáveis.
Os santos em particular tinham uma confiança total no Anjo da Guarda.
Monsenhor Ernesto Pisoni _ grande teólogo diz:
“A teologia relativa aos Anjos é pouco conhecida e pouco estudada pelos cristãos. E é uma pena, porque se trata de uma realidade espiritual estupenda que poderia nos ajudar a enfrentar com mais serenidade, coragem e confiança os sofrimentos, as dores e provações que a vida nos impõe todos os dias. E, ao mesmo tempo, nos ajudaria a ‘intuir’ a maravilhosa beleza da vida que nos aguarda no Além”

AS SETE FUNÇÕES DO NOSSO ANJO DA GUARDA:

           1)  Libertar-nos dos perigos que ameaçam nosso corpo e nossa alma, afastar de nós as causas exteriores ou inspirar-nos o pensamento de evitá-las, mesmo quando não suspeitamos dos riscos que representam;

       2)  Estimula-nos a fazer o bem e evitar o mal;

    3) Deter os demônios, diminuir a gravidade de suas tentações e o número dos pensamentos maus que inspiram ou as ocasiões de pecado que provocam;

      4)     Apresentar nossas orações a Deus;

     5)      Orar por nós;

    6)    Infligir em nós penas, algumas vezes, para castigar os nossos pecados e corrigir-nos, fazendo-nos sentir dolorosas conseqüências, e dar-nos ocasião de exercer a virtude e aumentar os nossos méritos;

  7)  No momento de nossa morte, conduzirá nossa alma ao céu, se não tivermos manchados em nossa alma com o pecado, ou ao Purgatório, se precisarmos passar por ele para purificarmos, e nos visitará para dar-nos consolo.

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